A GPR SURVEY ON DEGRADED PERMAFROST AT MESÓN SAN JUAN, MENDONZA, ARGENTINA
Abstract
ABSTRACT
This work presents some geophysical results obtained at Mesón San Juan located in the Central Andes (6,012 m, 33°30' Sand 69°49' W), on the border of Argentina and Chile. The permafrost plateau (4,400 m) situated at the loot of the glacier is limited by recent moraines produced by cryogenic phenomena. The geophysical results revealed lateral differences in the dielectric characteristics of the subsurface due to varying water contents, allowing a zoning of the permafrost structure. We have compared the electrical permittivities in a semi-quantitative way through a trial-and-error migration procedure, taking advantage of the clutter present in the permafrost as seen in the fixed-offset data. In this way we were able to recognize a confined zone of relatively low phase velocity indicating higher porosity and water content. We interpret that zone as degraded permafrost , probably a result of the impact of global warming on the Andean cryolithozone. That zone is likely a discharge channel linking a suprapermafrost to a subpermafrost aquifer, part of a laterally discontinuous near surface system not mapped in this work.
Keywords :degraded permafrost; GPR imaging; global warming; Andes.
RESUMO
Este estudo apresenta alguns resultados geofisicos obtidos no Mesón San Juan localizado na Cordilheira dos Andes (6.012 m, 33°30'S e 69°49'W), na divisa entre a Argentina e o Chile. Oplatô de permafrost (4.400 m) está situado na base da geleira, limitado por morenas produzidas por fenômenos criogênicos recentes. Os resultados geofisicos mostraram variações laterais nas características dielétricas na subsurperfície devido a diferentes porcentagens de água, permitindo o zoneamento qualitativo da estrutura do permafrost . As permissividades elétricas foram comparadas de um modo semiquantitativo através do procedimento de migração "trial-and-error", tirando proveito do "clutter" do permafrost . Foi possível reconhecer uma zona confinada de baixa velocidade de fase, que indica porosidade e quantidade de água mais elevadas. Essa zona foi interpretada como sendo permafrost degradado, provavelmente resultante do impacto do aquecimento global sobre o ambiente glacial andino, possível canal de descarga de um suprapermafrost a um aqüífero subpermafrost , parte de um sistema raso e descontínuo, não mapeado neste trabalho.
Keywords :permafrost degradado; imageamento GPR; eleito estula; Andes.
Keywords
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a partir do v.37n.4 (2019) até o presente
v.15n.1 (1997) até v.37n.3 (2019)
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