INDIAN IEEY GEOMAGNETIC OBSERVATIONAL PROGRAM AND SOME PRELIMINARY RESULTS
Abstract
As part of an India coordinated program for the IEEY, five fluxgate magnetometer stations, ideally placed to investigate the fine latitudinal structure of the equatorial electrojet (EEJ), counter electrojet (CEJ) and their return currents, have been added to the already existing Indian chain of permanent geomagnetic observatories, extending from the dip equator up to the latitude of the Sq-focus. The disposition of temporary IEEY stations areas facilitated by the ground magnetic survey undertaken to identify the true course of the meandering dip equator. Observations are being made in regular as well as in intensive campaign mode in close coordination with ionospheric observations in India and elsewhere on the globe. The first intensive observation campaign was undertaken during January 7-30, 1992. The quiet-day variations from this campaign are used to provide provisional estimates of electrojet parameters which significantly differ from that reported using POGO satellite data. The nature of daily variation in Declination (D) suggests active interplay between northern and southern Sq vortices in the form of successive intrusion and withdrawal of the southern hemispheric current system up to the 10'N dip latitude. The spatial structure of the vertical field (Z) variations indicates dominance of induction effects. Greater understanding of the contribution of sub-surface conductivity anomalies to internal currents is desired before the Z data can be used as constraints in deducing the parameters of electrojet currents. The data from the enhanced network suggest that the latitudinal width of the CEJ currents does not exceed the width of the electrojet. The mapping of the fine structure of the CEJ related perturbation at equatorial as well as low- and mid-latitudes provides a good case to simulate observations numerically to identify the most effective tidal wind modes in producing CEJ events.
O PROGRAMA OBSERVACIONAL GEOMAGNÉTICO DA ÍNDIA PARA O AIEE E ALGUNS RESULTADOS PRELIMINARES
Cinco novas estações com magnetômetros tipo fluxgate foram acrescentadas à rede de instrumentos geomagnéticos da Índia entre o equador geomagnético e a latitude de foco do sistema Sq. A escolha dos locais foi cuidadosamente planejada para permitir a investigação da estrutura fina do eletrojato equatorial (EJE), do eletrojato reverso (EJR) e suas correntes de retorno. A distribuição destas estações de monitoramento temporário para o AIEE foi facilitada pelo trabalho anterior de levantamento magnético de superfície para determinar a posição do equador. As observações estão sendo realizadas em condições normais e em campanhas intensivas coordenadas com observações ionosféricas na Índia e em outros locais. A primeira campanha intensiva de observações foi realizada de 7 a 30 de janeiro de 1992. As variações de dias calmos desta campanha são usadas para estimativas preliminares de parâmetros do eletrojato que diferem substancialmente daqueles obtidos usando dados do satélite POGO. O padrão de variações diurnas em declinação (D) sugere uma interação ativa entre os vórtices de norte e do sul, na forma de sucessivas entradas e saídas do sistema de correntes do hemisfério sul até a latitude dip de 10° N. A estrutura espacial das variações do campo vertical (Z) indica o domínio do efeito de indução. É desejável que se tenha uma melhor compreensão da contribuição de anomalias nas condutividades debaixo da superfície sobre correntes internas, antes de se poder usar os dados de Z como parâmetros para deduzir os elementos das correntes do eletrojato. Os dados da rede aumentada sugerem que a extensão latitudinal das correntes do EJR não excedem aquela do EJ. O mapeamento da estrutura fina da perturbação relacionada ao EJR em latitudes equatoriais, baixas e médias, fornece um bom caso para simular observações numericamente e assim identificar os modos de marés dos ventos que seriam mais eficientes para produzir eventos do EJR.
Keywords
Full Text:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v11i3.1156
a partir do v.37n.4 (2019) até o presente
v.15n.1 (1997) até v.37n.3 (2019)
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